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Domingo, 20 de Fevereiro de 2011

Comitê conhece plano da Saúde contra a dengue

A convocação dos 1,8 mil agentes master capacitados para atuar como multiplicadores de informação contra a dengue está entre as medidas do plano de contingência elaborado pela Secretaria da Saúde para 2011. O plano foi apresentado nessa quinta-feira (17) ao Comitê Municipal de Mobilização contra a doença, que existe desde 2002 e conta com representantes de órgãos da administração municipal, Sesc, Universidade Federal do Paraná e empresa Saneamento Ambiental Urbano. A reunião foi aberta pela superintendente de gestão da Secretaria, Anna Paula Penteado.

Segundo a superintendente, o objetivo do plano é nortear o trabalho de prevenção que será feito até o final do ano e intensificar as ações de combate ao Aedes aegypti – o mosquito vetor da doença. “É uma época de alerta porque, devido à chuva e ao calor intenso observados desde o ano passado, o número de casos cresce no Brasil. E mesmo em Curitiba, que segue sem registrar casos locais devido ao trabalho ininterrupto feito em parceria entre as equipes de saúde, os agentes de zoonoses e a população, tem aumentado o número de focos e de casos importados da doença”, argumenta Anna Paula.

Focos – De acordo com a coordenadora do Programa Municipal de Combate à Dengue, Viviane Poletto, esse ano já foram registrados dez focos de larvas do mosquito. Assim como acontece em cada área onde são encontrados criadouros, foi feito o bloqueio em todos os imóveis num raio de 300 metros do local onde havia larvas do inseto.

“A ideia é impedir que a larva se torne adulta e pique alguém contaminado, prevenindo a disseminação antes que aconteça um primeiro caso”, explica Viviane.

Um dos focos – o único encontrado em residência – desenvolveu-se no canil de uma das casas de um condomínio elegante de Santa Felicidade. “Isso mostra que o risco ocorre não somente em áreas de baixo poder aquisitivo ou afetadas pela chuva e pela presença de lixo”, observa a técnica. Bebedouros e comedouros de animais, a exemplo de bordas de piscinas, precisam ser limpos com escovas ou esponjas para remover a crosta imperceptível onde as larvas se fixam.

Os demais focos identificados nos primeiros dias de 2011 foram localizados em terrenos baldios, pneus, um vaso de plantas, um relógio de luz e uma armadilha - dispositivo especialmente instalado pela Vigilância Sanitária para identificar a presença do mosquito. Em todo o ano passado houve 65 focos e 76 casos importados contra 37 focos e 4 casos importados no ano anterior.
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