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Quinta, 7 de Abril de 2011

Suspensão de atendimento por planos aumenta movimento no Evangélico

Clínicas e ambulatórios estariam recusando atender casos menos urgentes. Pronto Socorro do Evangélico estava lotado, por volta das 13h30

O movimento no Pronto Socorro (PS) do Hospital Evangélico aumentou, nesta quinta-feira (7), por causa da suspensão do atendimento aos pacientes dos planos de saúde. Os médicos reivindicam reajuste no valor das consultas médicas e demais procedimentos. Apenas atendimentos de emergência são feitos nesta quinta.

O PS estava lotado, por volta das 13h30.
Assessoria de imprensa do hospital informou que todos os pacientes que chegavam ao Evangélico seriam atendidos.

Algumas pessoas teriam relatado que havia restrição ao atendimento em clínicas e hospitais. Em casos que não eram considerados de urgência, os pacientes foram orientados a voltar para casa e então recorriam ao Evangélico.

As assessorias de imprensa do Hospital de Clínicas e do Hospital Cajuru informaram que não houve aumento da procura nos Prontos Socorros e que não havia restrição ao atendimento.

Reunião

Aproximadamente 250 médicos estiveram reunidos, nesta quinta-feira, na sede da Associação Médica do Paraná (AMP), no bairro Água Verde, em Curitiba, para discutir a suspensão do atendimento aos pacientes dos planos de saúde nesta quinta-feira (7). A paralisação no Paraná faz parte do movimento nacional desencadeado nesta quinta-feira e que reivindica reajuste no valor das consultas médicas e demais procedimentos.

Segundo a assessoria de imprensa da AMP, os assuntos discutidos foram os contratos com as operadoras, o descredenciamento individual e a desvinculação da consulta médica dos planos de saúde.

A Associação Médica do Paraná (AMP) e o Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR) estimam que 4,5 mil médicos do estado – metade dos profissionais do Paraná - tenham aderido à paralisação.

Uma carta à população foi divulgada pelas duas entidades e os médicos afirmaram que o objetivo da paralisação “é protestar contra a forma desrespeitosa com que os médicos e os pacientes são tratados pelas empresas que atuam no setor. Os planos de saúde interferem diretamente no trabalho do médico: criam obstáculos para a solicitação de exames e internações, fazem pressão para a redução de procedimentos, a antecipação de altas e a transferência de pacientes”.

Haverá coletiva de imprensa à tarde, na sede da AMP, às 14 horas, na qual os médicos vão falar sobre as decisões tomadas na reunião. Depois da coletiva, vai haver um protesto em frente ao prédio da entidade. Os médicos também poderão organizar uma caminhada da Rua Cândido Xavier, no bairro Água Verde, até a Praça do Japão.
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