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Quarta, 15 de Junho de 2011

Gotinha - Sábado é dia de vacina contra a pólio

Todas as crianças menores de 5 anos deverão receber a dose de reforço contra a poliomielite ou paralisia infantil neste sábado (18), dia da primeira etapa da campanha anual de vacinação contra a doença. A Secretaria Municipal da Saúde está montando uma rede formada por 310 postos de vacinação, que aplicarão a dose das 8h às 17h. A meta é vacinar pelo menos 108 mil das 114 mil crianças na faixa etária residentes na cidade, o que representa uma cobertura mínima de 95%.
 
Os endereços dos locais de vacinação estarão disponíveis para consulta no site da Prefeitura (www.curitiba.pr.gov.br) ou por meio dos telefones 156 e 0800 644 0041 a partir desta quarta-feira (15). A diretora do Centro de Epidemiologia da Secretaria, Karin Luhm, observa que também é importante levar a Caderneta de Saúde da Criança – o documento onde também está anotado o esquema de vacinação infantil. “Checando a caderneta, os aplicadores saberão se todas as vacinas estão em dia ou se é preciso aplicar mais alguma além das gotinhas contra a pólio”, argumenta.

>> Locais de vacinação
 
Entre as vacinas que poderão ser tomadas na mesma data está, para quem ainda não completou o esquema de vacinação, a segunda meia dose contra a gripe para os bebês entre 6 meses e 2 anos incompletos. “Quem tomou a primeira meia dose no começo da campanha provavelmente já está vacinado. Porém, quem tomou a primeira meia dose mais para o final da campanha e ainda não completou o esquema, pode aproveitar o mesmo sábado para colocar tudo em dia”, explica Karin. Apenas as crianças com febre acima de 38º C ou que tenham sensibilidade aos componentes da vacina não devem tomá-la.
 
A poliomielite é uma doença viral altamente infecciosa que invade o sistema nervoso e pode provocar quadros de paralisia. O vírus entra pela boca e se multiplica no intestino. Os sintomas da doença são febre, cansaço, dor de cabeça, vômito, rigidez no pescoço e dores em braços e pernas. Uma em cada 200 pessoas infectadas desenvolve paralisia irreversível, geralmente nas pernas, e até 10% morrem por comprometimento dos músculos respiratórios.
 
Apesar de ainda ser problema de saúde pública em treze países, a pólio não faz vítimas em Curitiba desde 1985, no Paraná desde 1986 e no Brasil a partir de 1989. Por conta disso, o Brasil recebeu em 1994 o certificado internacional de erradicação da transmissão local. A conquista brasileira decorre das campanhas nacionais de imunização realizadas há 32 anos, sempre duas vezes por ano.
 
Em 2010, a cobertura final das campanhas chegou a 98,3% na primeira fase e a 100,9% na segunda. “O grau de conscientização dos pais e responsáveis por menores de 5 anos é muito bom e, ao lado da grande estrutura de vacinação organizada para os dias de campanha, garante essa boa adesão à estratégia”, frisa Karin Luhm.
 
Vacinas para crianças
 
Compare o calendário vacinal infantil de rotina abaixo com as doses que a sua criança já tomou. Elas estão anotadas na Caderneta de Saúde da Criança. Se estiver faltando alguma, aproveite o próximo sábado (18), vá direto a um posto de vacinação fixo (unidade de saúde) levando a caderneta e peça ao vacinador para completar o esquema.

 

 

Vacina
Doses
Idade
Doenças evitadas
BCG
única
0 a 30 dias
tuberculose
Hepatite B
Três
Ao nascer, aos 30 dias de vida e aos 6 meses
Hepatite B
Poliomielite
Três
Aos 2 meses, 4 meses e 6 meses
Paralisia infantil
Tetravalente
três
2 meses, 4 meses e 6 meses + reforço aos 15 meses
Difteria, tétano, coqueluche, meningite e demais infecções por Haemophilus influenzae tipo B
Rotavírus
duas
2 meses e 4 meses
rotavírus
Tríplice Viral
Duas
12 meses e de 4 a 6 anos
Sarampo, rubéola e caxumba
Tríplice Bacteriana
Única
entre 4 e 6 anos
Difteria, tétano e coqueluche
Dupla Bacteriana
Três
A partir de 7 anos
Difteria e tétano
Febre amarela
única
A partir de 9 meses
Febre amarela
Pneumocócica
Depende da idade do bebê
até 6 meses: três doses com intervalos de dois meses e reforço após 1 ano; 7 a 9 meses: duas doses e reforço após 1 ano de vida; 10 e 11 meses: duas doses; 12 a 23 meses: dose única
meningites, pneumonias, sinusites e otites
 
 
 
Meningocócica “C”
Depende da idade do bebê
Duas doses até 1 ano (aos 3 meses e aos 5 meses + reforço aos 15 meses) e dose única para os que já fizeram 1 ano.
Meningite meningocócica
 

 

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